Infelizmente, por isso que coloco o "deveria" acima, raramente são observadas maneiras simples de compor a arquitetura com as leis físicas da natureza em nosso benefício. Entrar a luz visível para termos claridade no ambiente e não necessitarmos de iluminação artificial - sim, extremamente bem vindo! Mas o componente calor que está presente na luz solar - não, pois como ele aumentamos a necessidade de refrigeração. Aumentar a ventilação sim, especialmente em nosso clima na maior parte do país quente e úmido, mas saber controlá-lo de forma a manter aquecimento quando necessário também é importante. Ou seja, não adianta acrescentarmos vidro indiscriminadamente sem proteção adequada. Não adianta não nos preocuparmos com a orientação e localização do prédio. Deve-se sempre ver o todo, entender a dinâmica entre o entorno e o edifício.
E este grande arquiteto nos apresenta soluções que além de eficientes para resolução dos sistemas da edificação possuem uma linguagem única, beleza plástica e solução integrada com os programas de necessidades dos prédios que executa.
Nos projetos da rede Sarah são usados para incrementar ainda mais esta eficiência jardins internos, em diferentes níveis. Com isso, atende não somente as necessidades físicas, mas também um importantíssimo composto para o bem estar que devem estar presentes num green building: as visuais, a natureza presente no espaço, o intercâmbio entre o espaço interno e externo.
Fonte: www.vitruvius.com.br
Que ele inspire mais qualidade, mais harmonia. Estamos precisando!
Para saber mais:
Livro:
João Filgueiras Lima - Lelé. Editora: Editorial Blau. Edição: 1ª
Fontes:
http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq064/arq064_03.asp
http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/1689,1.shl
http://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/175/architekton-lele-o-mestre-da-arte-de-construir-104932-1.asp
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